Sendo bem claro e direto, a diferença de ambos é muito sutil!
Viver a bem da verdade é aproveitar a vida, os bons momentos com a família, o tempo livre, ou seja, aproveitar os prazeres da vida, sejam eles pequenos ou grandes, simples ou sofisticados.
Já sobreviver é apenas se manter vivo da maneira mais cômoda possível!
Como se alimentar de qualquer jeito, dormir sem hora pra acordar, fazer suas necessidades mais básicas com dificuldade, trabalhar muitas vezes onde não está satisfeito. Tudo isso, e na grande maioria das vezes sem prazer algum.
É quase que viver por instinto, como os animais selvagens fazem.
Sobreviver em nossa vida atual é trabalhar em algo que não gostamos pelo salário que não nos satisfaz.
Pessoas que sobrevivem, esperam o final do dia para poder começar a viver, a fazer algo novo que na maioria das vezes é repetitivo e aparenta ser relevante para suas vidas.
Planejam e contam os dias para as férias, porque sabem que será uma oportunidade quase única de encontrar um mês, inteiro de felicidade e prazer, são as pessoas que odeiam as segundas-feiras e passa a semana esperando pelo final de semana.
Sobreviver é permanecer vivo, manter-se no limite que nos mantém neste lado onde a materialidade é nossa forma de expressão.
Viver, é manifestar a grandeza do nosso Ser!
Nada é mais precioso que usufruir a vida com saúde, paz, alegria, amor e êxito em nossas atividades, sejam elas profissionais ou espirituais.
Muito importa tecermos com aptidão nossas escolhas.
Sejam nossas escolhas pessoais e/ou escolhas coletivas, lembrando que são nossas escolhas que formatam nosso destino.
Quando alguma coisa não vai bem, é preciso muda-la, experimentar novas alternativas, impedir que o engano se perpetue.
Isso requer inovar, renovar, criar, enfim, agir de maneira a provocar a mudança que irá nos tirar da situação que nos desagrada.
VIVER É TER VIDA!
Já diria Dalai Lama em um dos seus pensamentos:
“O que mais me surpreende na humanidade são os ‘homens’. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois, perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que não vivem nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… E morrem como se nunca tivessem vivido.”
Por isso, precisamos ter coragem de cultivar um comportamento onde o foco reside na experiência e não na possível e distante obtenção de fantasias que pretendemos colher no decorrer de um futuro, e imprevisível destino.
É preciso ser realista e aceitar que bom mesmo é viver “O AGORA” e não correr atrás de um delicado sonho sustentado em um pedestal de insegurança e sacrifícios que vão lhe consumir boa parte da sua vida sem ter a certeza de chegar lá.
Certo dia, um jovem que trabalhava em uma repartição pública, na companhia de outros colegas que costumam se reunir todos os finais de expediente para beber e fumar à vontade, foi convidado a acompanhá-los.
Ele agradeceu e disse que não bebia e que também não lhe agradava a fumaça do cigarro.
Os demais riram dele e lhe perguntaram, com ironia, se a religião não lhe permitia, ao que ele respondeu:
“A minha inteligência é que não me impede de fazer isso.”
E que inteligência é essa que não lhe permite aproveitar a vida?
Perguntaram os colegas.
O rapaz respondeu com serenidade:
E vocês acham que eu gastaria o dinheiro que ganho para me envenenar?
Vocês se consideram muito espertos, mas estão pagando para estragar a própria saúde e encurtar a vida que, para mim, é preciosa demais.
Porque não aproveitamos melhor a vida?
Porque não damos o devido valor a vida?
E se começarmos a investir melhor esse tempo precioso que Deus nos concedeu para fazermos atividades úteis e nobres?
Quando dedicamos as nossas horas na convivência salutar com os familiares, estamos bem aproveitando a vida.
Quando fazemos exercícios, nos distraímos no lazer, na descontração saudável, estamos dando valor à vida.
Quando estudamos, trabalhamos, passeamos, sem nos intoxicar com drogas e excessos de toda ordem, estamos aproveitando de forma inteligente a nossa existência.
Quando realmente gostamos de alguma coisa, fazemos esforços para preservá-la. Assim também é com relação à vida. E não nos iludamos de que estaremos aproveitando quando estamos mesmo é acabando com ela.
“A vida é como um belo poema, cujos versos são constituídos de propostas de luz e vida, escritas na partitura da natureza, que lhe exalta a presença em toda parte.
Em consequência, a oportunidade da existência física constitui um quadro à parte de encantamento e conquistas, mediante cuja aprendizagem o Espírito se embeleza e alcança os altos planos da realidade feliz.”
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Legal professor ! Parabéns... Guilherme aluno da Camila .